pensando sobre limites.
quando é o suficiente? como que a gente sabe se a gente já apanhou o suficiente pra dizer chega? quando termina a tolerância e começa a falta de amor próprio?
é impressionante como algo que digo agora, 15h58, online, pode mudar a minha vida de uma maneira tão grande.
mudar o que não aconteceu. é possível mudar o que não aconteceu?
por que eu acho que eu fiz isso.
no final das contas difícil não é o ato de dizer as coisas. é não voltar atrás.
3 comentários:
tinha isso num livro, esse fim... obviamente, caduca que estou, não vou lembrar qual. mas tinha, isso de a difícil tarefa não ser dizer 'sim' ou dizer 'não', e eu tinha achado tão bonito quando li. hunf, que raiva. desisto de lembrar.
enfim, no mais, acho que o limite é tênue.
eita, desculpa! agora li no outro post isso de o blog ser público mas ao mesmo tempo ser só seu, e eu aqui lendo e tal. mas é domingo, são dez horas e, pelos vistos, preciso escolher entre ver o fantástico ou procurar o que fazer no computador. ganhou a segunda opção e eu estou descaradamente fuxicando deus e todo mundo =/
bom, mas você tinha razão, não dá pra entender muita coisa mesmo, de modo que eu não acho que tenha quebrado a individualidade da coisa.
beijos.
pois é, volta e meia também entro aqui, só que não comento sempre.
e não me incomodo que você vá lá, não.
é engraçado isso, acho que esse negócio de blog é um pouco terapêutico, tanto escrever quanto ler. tenho a impressão de que no fundo sempre se acaba olhando um pouco pra dentro. bom, meia-noite e meio-sono me deixam propícia a filosofias de botequim :)
beijos.
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