27.2.10
3.2.10
wake up.
uma vez eu vi num filme, ou seriado, não me lembro, que "parceiros" (odeio esse termo, soa extritamente sexual, mas eu quero dizer de vida, marido, namorado e afins), são, na verdade, testemunhas de vida. que um relacionamento é, na verdade, um jeito da sua vida não passar em branco.
às vezes eu sinto um pouco de falta disso. não é a mesma coisa contar pra um amigo que eu gosto de pisar em folhas secas, e que a mulher do trabalho viajou pra angra no fds e me contou tudo e que eu gosto de saber e tentar "ajudar", e que a outra é mais amiga do que pensa, e que eu to morrendo de medo desse ano e de saber que eu vou ter que largar o trabalho, e que , por mais que pareça idiota, foi umas das decisões mais difíceis da vida. que eu quase chorei na frente da minha chefe quando pedi demissão. cafona.
não quero contar essas e muitas outras coisas, aparentemente banais pro mundo, pra qualquer um. coisas que muitas vezes são difíceis até de assumir pra mim mesma. não quero espalhar meus medos, aspirações e frustrações por aí.
vontade de falar, e também ouvir. amparar um alguém de alguma forma, mesmo que às vezes não fazendo nada, só ouvindo.
não to querendo dizer que estou desesperada por um relacionamento e que vou catar qualquer um na rua que queira me ouvir (terapia está aí pra isso, dica), isso é só um desabafo.
tem tanta, mas tanta coisa acontecendo, em relacionamentos, família, profissional, amigos, ..., que pensar agora unicamente sobre relacionamentos seria extremamente pequeno.
a questão toda não tá fora. tá dentro. o que é um pouco mais complicado, infelizmente - pra mim.
acho que só arrumar o armário dessa vez não vai resolver.
paralizada.
cause it's easy not to
so much easier not to
and what goes around never comes around to you
às vezes eu sinto um pouco de falta disso. não é a mesma coisa contar pra um amigo que eu gosto de pisar em folhas secas, e que a mulher do trabalho viajou pra angra no fds e me contou tudo e que eu gosto de saber e tentar "ajudar", e que a outra é mais amiga do que pensa, e que eu to morrendo de medo desse ano e de saber que eu vou ter que largar o trabalho, e que , por mais que pareça idiota, foi umas das decisões mais difíceis da vida. que eu quase chorei na frente da minha chefe quando pedi demissão. cafona.
não quero contar essas e muitas outras coisas, aparentemente banais pro mundo, pra qualquer um. coisas que muitas vezes são difíceis até de assumir pra mim mesma. não quero espalhar meus medos, aspirações e frustrações por aí.
vontade de falar, e também ouvir. amparar um alguém de alguma forma, mesmo que às vezes não fazendo nada, só ouvindo.
não to querendo dizer que estou desesperada por um relacionamento e que vou catar qualquer um na rua que queira me ouvir (terapia está aí pra isso, dica), isso é só um desabafo.
tem tanta, mas tanta coisa acontecendo, em relacionamentos, família, profissional, amigos, ..., que pensar agora unicamente sobre relacionamentos seria extremamente pequeno.
a questão toda não tá fora. tá dentro. o que é um pouco mais complicado, infelizmente - pra mim.
acho que só arrumar o armário dessa vez não vai resolver.
paralizada.
cause it's easy not to
so much easier not to
and what goes around never comes around to you
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